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Dicas

 

 

Quais os primeiros passos para criar um pequeno jardim


Antes de mais é necessário escolher o espaço, tendo em atenção a orientação, a luz e qual a finalidade a que se destina. Um jardim de terra não tem necessariamente de ter a mesma configuração e orientação de um jardim de vasos. Depois de decidido o local, segue-se à escolha das espécies. Também é importante saber antecipadamente qual o tamanho que estas irão alcançar quando adultas ou se adaptam ao clima da região.


Quanto tempo se deve disponibilizar?
Depende sempre das plantas que o compõem. O melhor será cada pessoa pensar quanto tempo tem disponível e só depois decidir que tipo de jardim irá construir. As plantas anuais e de flor são sempre exigentes e implicam que o “jardineiro” lhes dedique tempo.


Quais as espécies aconselhadas para “jardins de fim-de-semana”?
Os arbustos, as vivazes, as bulbosas, entre outras, não requerem tanta atenção, por isso adequam-se a uma casa de fim-de-semana. Há, no entanto, uma ressalva a fazer: deve-se sempre observar a vegetação da zona onde se pretende criar o jardim. Desta forma é possível perceber quais as espécies que se adaptam àquela região.


Pode considerar-se a jardinagem uma forma de terapia?
Para algumas pessoas, sim. Profissões mais desgastantes, como médicos, enfermeiros, controladores de vôo, descobrem na jardinagem uma forma de relaxamento.

 

Limpeza das folhas
Manter as folhas livres de pó e de resíduos de poluição não só melhora a aparência da folhagem como impede a obstrução dos poros que permitem que as plantas respirem.

Em zonas urbanas, as folhas sujam-se com maior freqüência, ficando gordurosas e descoloridas. Lave-as pelo menos duas vezes por ano. As folhas aveludadas devem ser limpas com um pincel.

As plantas de pequenas dimensões podem ser limpas com uma leve pulverização com água à temperatura ambiente. Para evitar molhar os móveis, faça-o no exterior ou então utilize a banheira ou o lavatório .

As plantas de grande porte, que se torna m difíceis de transportar, lave cada folha separadamente com uma esponja ou pano macio. Durante este processo, segure cada folha com uma mão e com a outra limpe suavemente.

No final da lavagem, no inverno, seque-as cuidadosamente. O excesso de umidade residual pode queimá-las ou estragá-las. No verão, a água ajuda a mantê-las frescas e saudáveis.

Irrigação do jardim


Quando se fala em irrigação de jardim, vem logo à cabeça um regador ou mangueira com esguicho. Nada impede que as plantas recebam a água por um desses meios, porém com muita paciência e tempo disponível. E mesmo existindo a maior boa vontade da parte de quem está regando, estes métodos tradicionais nem sempre irrigam na freqüência e quantidade adequadas.


Mas, para satisfazer as necessidades de plantas que dividem espaços de tamanhos e formas diferentes, sem gastar muito do seu tempo, foram desenvolvidos sistemas de irrigação automatizados.


Esses sistemas contêm acessórios que variam em tamanho, constância e abrangência do fluxo de água. Há aqueles mais sofisticados, com aspersores escamoteáveis, que ficam escondidos e só aparecem quando em uso, e que podem inclusive ser controlados por computador. E outros, bem mais simples, encontrados com facilidade até em supermercados.


Substituindo a mangueira comum por um sistema de irrigação subterrâneo, ou mesmo portátil, você estará proporcionando às plantas, água na freqüência e dosagem adequada. Neste caso, é importante escolher os modelos pela sua real necessidade em termos de irrigação, e não por conta da estética. Em síntese, tudo depende do tamanho do jardim, do tempo e dinheiro que você se dispõe a gastar.


Se o seu jardim já estiver pronto não tem problema, a instalação do sistema fixo e subterrâneo é rápida e não danifica as plantas.

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